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Quanto custa o ingresso da Pinacoteca de SP? Que dia é de graça?

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O ingresso para visitar a Pinacoteca de São Paulo (e os outros dois museus do complexo, a Pina Contemporânea e a Estação Pinacoteca) custa R$ 30 (meia entrada R$ 15). Aos sábados, a entrada na Pinacoteca de SP é gratuita. Dá para visitar gratuitamente também aos sábados o Museu da Língua Portuguesa, que fica ao lado da Pinacoteca de SP.


Quem paga meia-entrada na Pinacoteca?

A meia entrada é para estudantes (da rede pública ou privada), pessoas aposentadas mediante comprovação, professores da rede privada e jovens de baixa renda, com idade entre 15 e 19 anos (mediante apresentação do ID Jovem). Acompanhantes de pessoas com deficiência também pagam meia entrada.

Quem tem gratuidade na Pinacoteca?

Crianças até 10 anos e terceira idade a partir de 60 anos não pagam ingresso para a Pinacoteca de São Paulo. Também não pagam a entrada professores e funcionários de escolas públicas (federais, estaduais ou municipais) e seus familiares, policiais (e familiares) e pessoas com deficiência (acompanhante paga meia entrada). A lista completa de isenções de ingresso está no site da Pinacoteca de São Paulo.

Quem tem direito ao ingresso grátis em qualquer dia da semana pode fazer a reserva da entrada pelo site (sem cobrança de taxa de conveniência).


A Pinacoteca de São Paulo (ou Pina Luz) é o prédio maior, mais imponente, que fica dentro do Parque da Luz. Você sai da estação da Luz (do metrô e do trem) na mesma calçada da Pinacoteca, nem é preciso atravessar a rua (é só seguir as placas dentro da estação). Além de um acervo fixo fantástico, há uma série de exposições temporárias. E não deixe de visitar a Pina Contemporânea! Alguns dos quadros mais famosos do acervo, na verdade, estão lá (Tarsila, Portinari e por aí vai).

Pina Contemporânea também fica dentro do Parque da Luz (aliás, o próprio Parque da Luz é repleto de esculturas, inclusive de artistas famosos como Victor Brecheret). O novo museu foi inaugurado em 2023, onde antes ficava uma escola estadual que mudou de endereço.

Se a parte mais legal do acervo (na minha humilde opinião) está na Estação Pinacoteca (ou Pina Estação), chegar até lá é um problema. Você pode caminhar pelo Bom Retiro até o edifício da Estação Júlio Prestes, é onde fica a Sala São Paulo.

Antigamente o governo estadual oferecia uma van gratuita aos sábados para este trajeto entre Pinacotecas (adivinhe se ela não foi cancelada pelas atuais gestões?). Confesso: eu não caminharia por ali atualmente, já que a Cracolândia atualmente é “itinerante” (ela circula de acordo com as operações policiais: o fluxo corre pra qualquer lado, hoje em dia).

O caminho é praticamente o mesmo que você faria até a rua José Paulino para fazer compras, mas você segue no sentido da torre da estação (que é um prédio antigo lindo onde antes funcionava o armazém da Estrada de Ferro Sorocabana).

É seguro? Hum, depende do “fluxo” dos dependentes químicos da Cracolândia. Quando as pessoas não “migram” para a região do Largo General Osório, acho que até dá para arriscar se você estiver em um grupo grande de pessoas durante o dia, mas não no fim da tarde. Mas não ande, de forma alguma, com celulares nas mãos e correntinhas de ouro (nem mesmo bijuteria brilhante demais). E nada de sair “flanando”, acelere o passo!


Agora, se os dependentes químicos tiverem migrado para aquela região da frente da Estação Júlio Prestes, eu não me arriscaria a ir caminhando (é preciso verificar as notícias mais recentes sobre a Cracolândia e onde o “fluxo” se encontra no momento da sua visita; o “fluxo” migra de acordo com as operações da polícia).

Passagem dentro da estação da Luz
Passagem dentro da estação da Luz, que leva até o edifício da Estação Júlio Prestes

A opção mais segura para ir até a Estação Pinacoteca é pagando R$ 4,40 e passando por dentro da estação Luz. É o mesmo acesso para o Memorial da Resistência e a Sala São Paulo por dentro da Estação da Luz.

Siga pela plataforma 1 da CPTM (linha Rubi – sentido Jundiaí). Ali existe uma saída que dá direto dentro do estacionamento do Complexo Júlio Prestes, onde tem segurança, câmera e tudo mais. O problema disso é se você tem um grupo muito grande de pessoas (pagar para usar o atalho, na soma, pode não sair barato, ainda que seja a forma mais segura).